terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

A Coroação do Herói

A Coroação do Herói


Era uma vez um guerreiro que se chamava Emanuel.
Ele era alto, forte, muito corajoso e vivia num castelo. Quando ia para a guerra usava uma armadura e um elmo de ferro para se proteger. Tinha também uma grande e pesada espada e um escudo com que se defendia.
Apesar de ser forte e corajoso, Emanuel não gostava de combater.
Do que ele gostava mesmo era de ler. O livro era o seu melhor amigo e andava sempre com um debaixo da armadura.
Lia às escondidas, atrás das muralhas do castelo e, para ninguém o reconhecer, tirava o capacete e punha uma máscara de velhinho.
Um dia, depois de ter lido um livro de aventuras, resolveu partir para outra terra e lá viver livremente.
Meteu-se num barco e remou, remou, remou até que encontrou uma ilha.
Desembarcou, puxou o barco para a areia e amarrou-o a uma palmeira.
Começou a ouvir vozes e risos maldosos.
Escondeu-se atrás de um rochedo e viu um grupo de piratas que comiam um delicioso frango no espeto.
O chefe dos piratas chamado Barba Rija, o terror dos mares e pirata feroz, combinava com os seus homens a melhor forma de assaltar o castelo, roubarem o tesouro e raptarem as princesas.
Quando Emanuel ouviu isto, disfarçou-se de velhinho e recostou-se no seu barco a ler, para enganar os piratas.
Mal chegou a noite, voltou para o castelo e avisou todos os guerreiros do ataque dos piratas.
Colocaram-se todos à volta das muralhas e esperaram pelos inimigos. Quando os piratas atacaram, foram rapidamente vencidos.
Como recompensa, o rei coroou como herói o Emanuel e deu-lhe uma das suas filhas, por quem ele estava apaixonado, em casamento.
Casaram-se e viveram felizes para sempre.


EB1 Senhora dos Campos
Em 20 /02/2009
Alunos do 1º e 2º anos
Profª. Elsa Margarida

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

" Arnaldo Caracol"

Trabalhámos este texto de José Fanha com o objectivo de desenvolvermos a consciência fonológica, morfológica, lexical e sintáctica.
Gostámos muito de fazer o "jogo do sabe tudo..." e de fazer o "mapa semântico de comparação".
Adorámos o texto!

O meu amigo Arnaldo era um caracol de alta competição.
Não é que o meu amigo corresse. Ele até nem tinha pernas para isso.
Nem para isso nem para nada! Um caracol é um caracol. Nao corre. Desliza.
Mas bastava cair uma chuvita e lá vinha ele a deslizar e cá com uma velocidade que nem vos digo!
Não sei se todos os que me estão a ler, neste momento, sabem exactamente o que é um atleta de alta competição.
Eu também não sabia mas, à custa de fazer perguntas, acabei por aprender.
Um atleta de alta competição é uma pessoa que passa todos os dias da sua vida esquecido de tudo, dedicado a correr, a saltar ou atirar para longe umas bolinhas, uns discos ou uns palitos de ferro.
O que estes atletas de alta competição querem é atirar as bolinhas de ferro mais longe do que toda a gente, ou saltar mais alto que toda a gente, ou chegar mais depressa que toda a gente ao fim de uma corrida.
Há uns senhores que medem os metros que eles saltam, a distância a que atiram as bolinhas e os segundos que eles correm para chegar ao fim.
Quando conseguem ser melhores que toda a gente, ficam a chamar-se recordistas, recebem uma
medalha toda dourada que guardam numa vitrina para mostrar às visitas e a fotografia deles até
vem nos jornais.
O meu amigo Arnaldo caracol não se treinava.Não queria correr mais depressa que os outros, nem atirar bolinhas mais longe que os outros, nem saltar mais alto que os outros.
Ele só queria, todas as noites, ir dar um beijinho à namorada, que era uma caracoleta muito bonita que morava na casa em frente do outro lado da rua e que se chamava Aldina.
O meu amigo Arnaldo Caracol adorava a sua Aldina caracoleta. Mal ela aparecia nos degraus da casa em frente, lá ia o bom do Arnaldo numa corrida desenfreada.
Depois era um nunca mais parar de beijinhos bons. Às vezes, conversavam ao luar sobre as coisas de que os caracóis gostam de falar. Passeavam entre plantas e flores, mordiscando uma folha aqui, uma pétala ali. Deslizavam apaixonadamente pelos quatro cantos do jardim.
José Fanha


















































































































terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

Construção do Metro Quadrado

Na Matemática andamos a estudar as medidas de área.
Construímos o metro quadrado, dividimo-lo em decímetros quadrados e agora estamos a perfazer a sua área com decímetros quadrados ilustrados e coloridos por nós.
Ainda não o acabámos mas está a ficar muito bonito.


"O Vale Negro"

Mais uma vez, as professoras Paula Agualuza e Adelaide Ferreira vieram à nossa escola contar e dramatizar a história "O Vale Negro".
Elaborámos, no quadro, um esquema sobre todas as bruxas que viviam no vale, dizendo como era cada uma delas e o que faziam.
Cada um de nós desenhou a bruxa que mais gostou.


"Diário de Aveiro"

Hoje, dia 4 de Fevereiro de 2009 veio à nossa escola a jornalista Ana do "Diário de Aveiro".
A jornalista perguntou-nos:
  • O que era um jornal?
  • Para que servia?
  • O que queríamos ser quando fossemos grandes?
  • O que fazíamos de especial, de diferente na escola?
  • O que não gostamos na escola?
  • Se fossemos Presidente da Câmara, o que faríamos?
A jornalista Ana entrevistou individualmente alguns meninos e tirou uma fotografia a cada turma.